7 novas maravilhas do mundo
(versão 2215b - série "iliterato")

De 77 nomeados elegeram-se 21. Destes finalistas surgirão as 7 novas maravilhas do mundo.
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2.ª

Alhambra
Granada, Espanha (Séc. XII)

Mohammed I, o primeiro Rei dos Nazaris – uma das dinastias mouriscas de Granada – converteu um castelo do século IX na sua residência privada, dando origem ao que conhecemos hoje como Alhambra (o nome Alhambra, que significa em árabe a vermelha, deriva provavelmente da cor dos tijolos de tapia, secos ao sol e feitos de argila e gravilha, de que são feitas as muralhas exteriores. Segundo outros autores, o adjectivo relembra o clarão avermelhado das tochas que iluminaram os trabalhos de construção que se prolongavam ininterruptamente, noite dentro, durante anos; outros associam o nome ao fundador, Mahomed Ibn-al-Ahmar; outros ainda derivam-no da palavra árabe Dar al Amra, Casa do Senhor).
A estrutura, que ocupa uma área de 142 000 m², é conhecida pelos belíssimos frescos e pelos pormenores do seu interior. O edifício constitui também um dos mais belos exemplos da arquitectura mourisca em todo o mundo, sendo uma das atracções turísticas mais visitadas na Europa.

Site oficial deste Castelo Vermelho

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7 novas maravilhas do mundo
(versão 2201b - série "iliterato")

De 77 nomeados elegeram-se 21. Destes finalistas surgirão as 7 novas maravilhas do mundo.
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1.ª

Acrópole de Atenas
(450-330 a.C.) Atenas, Grécia

A acrópole de Atenas é a mais conhecida e famosa das acrópoles [do grego acro: alto, elevado - polis: cidade, i.e cidade alta] da Grécia. Construída no cume daquela que ficou conhecida como a "Colina Sagrada" de Atenas, a finalidade da Acrópole seria a de irradiar poder e protecção para os seus cidadãos. Os templos da Acrópole tornaram-se os mais famosos pontos de referência arquitectónicos dos tempos antigos e modernos. Actualmente, o Parténon, em particular, constitui um símbolo internacional da civilização grega. O próprio logótipo da UNESCO é composto por uma ilustração gráfica do templo, representando a cultura e a educação.

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7 maravilhas em português
(versão 2188a - série "iliterato")

O 7 é o símbolo da totalidade perfeita, do anúncio de uma mudança. Para além disso, é uma porta aberta do conhecido para o desconhecido: um ciclo encerrou-se, como será o seguinte?
Sobre o 7, de acordo com relatos antigos, Hipócrates terá dito: “O número 7, pelas suas virtudes escondidas, mantém no ser todas as coisas; dá vida e movimento; influencia seres terrenos e até os conjuntos celestes”.

7 é o número da conclusão cíclica e da renovação positiva, evocando todos os conjuntos perfeitos. 7 é um número com uma simbologia bíblica muito forte, figurando 77 vezes no Antigo Testamento, em momentos diversos: o candelabro tem 7 braços; os 7 céus; Salomão construiu o templo em 7 anos; após a tomada de Jericó, 7 sacerdotes com 7 trompetas deveriam, no 7.º dia, dar 7 vezes a volta à cidade; Eliseu espirra 7 vezes e a criança ressuscita; um doente mergulha 7 vezes no Jordão e sai curado; o justo caiu 7 vezes e levantou-se perdoado; José sonha com a profecia das 7 vacas gordas e as 7 vacas magras e 7 anos de fartura e 7 anos de miséria se seguiram; 7 animais puros de cada espécie seriam salvos no dilúvio.

Entre os egípcios, o 7 era símbolo da vida eterna, simbolizando um ciclo completo, numa perfeição dinâmica.

Na China, as festas populares tinham lugar num 7.º dia e os chineses relacionam as 7 estrelas da Ursa Maior com as 7 aberturas do corpo e as 7 aberturas do coração.

No Islão, o 7 é igualmente um número auspicioso, símbolo de perfeição: 7 céus, 7 terras e 7 mares.
No Irão, no momento do parto, coloca-se sobre uma toalha uma lâmpada acesa com 7 espécies de frutos e 7 espécies de grãos aromáticos. A criança recebe geralmente o seu nome ao 7.º dia.

Em Cuzco, o antigo panteão Inca, um muro tinha, junto da árvore cósmica, um desenho que representava 7 olhos, chamados “os olhos de todas as coisas”.

Em África, 7 é símbolo da perfeição e da unidade, da união dos contrários (4 é o feminino e 3 é o masculino) e também símbolo da fecundação. Na Grécia, o 7 aparece em inúmeras tradições e lendas: as 7 Hespérides; as 7 portas de Tebas; os 7 filhos e as 7 filhas de Niobe; as 7 cordas da lira, etc. 7 é o número dos raios do Sol numa tradição hindu: 6 correspondem às direcções do espaço e o 7.º ao centro.

Toda esta informação foi retirada deste site-maravilha [com a correcção de algumas maravilhosas gralhas]: http://www.7maravilhas.pt/

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SIDA - 25 Anos
(versão 2177e - série "iliterato")

Lido no Público:

"Só 27 por cento da população diz ter feito o teste e há 30 por cento que acreditam que a doença se apanha em sanitários. Entre os homossexuais - grupo em que se acreditava que a doença tinha estabilizado - houve um aumento de dois terços nas infecções."