Amigos e camaradas, pai, mãe e tu: Ganhamos!
(versão 1358a - série "iliterato")
Parece que votar num candidato não é garante que o mesmo - apesar de se vender ao povo - possa, caso vença (e foi o caso), ser o candidato do partido a primeiro-ministro.
É?!
Pois foi.
Após a categórica vitória nas pretéritas eleições, o excelso Socialista agora mais Partido reuniu a sua comissão política e designou por unanimidade e aclamação socrática o candidato que vestiu os cartazes de José.
Amigos e camaradas, o candidato que assomou a uma janela para mostrar-se ao povo que nele deposita sabe-se lá o quê (pior do que o anterior já se sabe que nunca será), naquele discurso de dizer nada, até poderia ter dito que "ganhei mas ainda não, o partido é que manda".
Bem diziam os cartazes que acreditavam em Portugal...
É?!
Pois foi.
Após a categórica vitória nas pretéritas eleições, o excelso Socialista agora mais Partido reuniu a sua comissão política e designou por unanimidade e aclamação socrática o candidato que vestiu os cartazes de José.
Amigos e camaradas, o candidato que assomou a uma janela para mostrar-se ao povo que nele deposita sabe-se lá o quê (pior do que o anterior já se sabe que nunca será), naquele discurso de dizer nada, até poderia ter dito que "ganhei mas ainda não, o partido é que manda".
Bem diziam os cartazes que acreditavam em Portugal...