Bloggaridades - SocioElegias

para quase toda a vulgar sociedade elegíaca

24.12.04

Se não fosse na tal seria Natal
(versão 1213d - série "iliterato")
Votos sinceros de que as festas sejam realmente boas e cheias de nada que não queiram e, contudo, com tudo o que desejem para que sejamos felizes e também em 2005, caros visitantes.

Pela possível impossibilidade em visitar-vos a todos entreter-me-ei em cruzar as palavras com a quadra natalícia, imaginários de todas as cores encerrados em quadradinhos do mesmo tamanho...












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18.12.04

Sim ou Não
(versão 1202a - série "iliterato")
Como é possível que a pergunta do referendo sobre a Constituição Europeia tenha sido considerada inconstitucional pelo Tribunal Constitucional (vulgo TC)?

Os juízes conselheiros do TC dizem que a pergunta não respeita os requisitos de clareza.

Atente-se pois na tão infecunda pergunta:
Concorda com a Carta dos Direitos Fundamentais, a regra das votações por maioria qualificada e o novo quadro institucional da União Europeia, nos termos constantes da Constituição para a Europa?
Só teríamos que responder Sim ou Não! E não necessitaríamos mais do que colocar uma cruzinha no quadradinho respectivo, algo a que já nos habituámos (não me refiro ao exercício democrático do voto mas ao preenchimento dos todos os totos e Euromilhões que por aí grassam).

Claro que o nosso mui esclarecido PR (vulgo Presidente da República) ainda vai pronunciar-se sobre a convocação do referendo; com a propensão que tem para discursos esclarecidos talvez acrescente um talvez, esqueci-me, Nim...

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11.12.04

apanhado completamente de surpresa
(versão 1180c - série "iliterato")

O país e Portugal também assim como a Madeira e os Açores e outras novas Vilas e Cidades foram apanhados completamente de surpresa: Oh no!



É que o Presidente da República, Jorge Sampaio, oficializou na noite de Sábado a dissolução da Assembleia da República.

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8.12.04

a laranja zangada
(versão 1173a - série "iliterato")

(faça você mesmo)

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4.12.04

esqueci-me e pronto!
(versão 1165b - série "iliterato")
Num país em que todos ou quase se esquecem, por que não haveria o nosso mui ilustre PR, ele também de comungar deste mal luso?
Os deputados não deputam, os governos não governam, os contribuintes não pagam impostos, os empresários chamam-lhe um figo, este não mora cá, os desempregados não se empregam, os sindicatos cobram quotas, o leite está pela hora da morte, as vacas já não são o que eram, os presidentes só vetam para que saibamos que é ele quem manda, os presidentes nomeiam, os presidentse dissolvem… fazem de tudo, coitados. As celebridades são assim, pornográficas.
não sei o que dizer, também não era bem isto… esqueci-me.
O que me vale são os amigos.
Entre nós tudo se resolve.

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1.12.04

assim se vê a força do PR
(versão 1154a - série "iliterato")

O nosso mui ilustre PR, Sem meias nem peias mas com paio concluiu - com um atraso relativo, mas prospectivo, que a estabilidade governativa estava corroída. E vai daí dissolveu o Parlamento. Não se contam por fenecidos todos os excelsos deputados da nação - raramente se encontram por lá todos... naquela verdadeira Assemblage de República!

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