TV Turnoff
(versão 2007a - série "iliterato")
A associação norte-americana TV Turnoff Network convida todas as pessoas do mundo a viver de uma forma diferente, sem ver televisão. De 24 a 30 de Abril, o organismo tenta, pela décima segunda vez, organizar um movimento de abstinência televisiva.
Com esta iniciativa, a TV Turnoff e as mais de 70 organizações que a apoiam pretendem combater a teledependência, levando os espectadores a reflectir sobre o ascendente da caixa no seu quotidiano.
Fundada em 1994 nos EUA, a organização tenta espicaçar os espectadores e despertar consciências para os malefícios da televisão. A lista é grande e grave: obesidade, o insucesso escolar e o pouco tempo passado em família.
A iniciativa começou em 1994 nos EUA mas desde 1999, depois de ter sido publicitada pela revista AdBusters, a semana de abstinência televisiva transformou-se num fenómeno internacional ao nível de outras acções de boicote como o Buy Nothing Day (dia sem compras).
Em Portugal e Espanha vai cumprir-se no próximo dia 10 de Maio, um dia sem televisão, numa acção organizada pela Federación Ibérica de Asociaciones de Telespectadores y Radioyentes.
Com esta iniciativa, a TV Turnoff e as mais de 70 organizações que a apoiam pretendem combater a teledependência, levando os espectadores a reflectir sobre o ascendente da caixa no seu quotidiano.
Fundada em 1994 nos EUA, a organização tenta espicaçar os espectadores e despertar consciências para os malefícios da televisão. A lista é grande e grave: obesidade, o insucesso escolar e o pouco tempo passado em família.
A iniciativa começou em 1994 nos EUA mas desde 1999, depois de ter sido publicitada pela revista AdBusters, a semana de abstinência televisiva transformou-se num fenómeno internacional ao nível de outras acções de boicote como o Buy Nothing Day (dia sem compras).
Em Portugal e Espanha vai cumprir-se no próximo dia 10 de Maio, um dia sem televisão, numa acção organizada pela Federación Ibérica de Asociaciones de Telespectadores y Radioyentes.
veja também aqui, clique no cérebro...
Não faltamos! Nunca lá estivemos. Deputamos por obrigação, servilismo partidário que o povo assim quis. Ora ao engano fomos quando assinamos desenganadamente o livro de ausências... e ala que se faz tarde que agora nem de braço no ar se vota. As voltas qu'isto dá. Devota devoção ao luso tratado de ser-se: prostitutos da nação? Nunca!
