Procriai!
(versão 1433a - série "iliterato")
Enquanto a edição on-line do Público é gratuita permito-me apropriar de factos que só por si são notícia. Ora vejamos o seguinte: "Taxa de natalidade em Portugal diminui para metade em 40 anos"
Parece que os casais portugueses (eu diria os casais que copulam onde não importa mas que vão parindo por cá) tinham em média 3 filhos em 1960 e que agora, ou seja, em 2003, essa média baixou para 1,5...
Parece que os casais portugueses (eu diria os casais que copulam onde não importa mas que vão parindo por cá) tinham em média 3 filhos em 1960 e que agora, ou seja, em 2003, essa média baixou para 1,5...
O mesmo relatório da Comichão Europeia alerta ainda para o facto dos europeus terem uma taxa de "fertilidade insuficiente para a substituição da população". Uma chatice! Eu proporia um incremento do coçanço europeu para que essa média pudesse situar-se em cima, acima, seja lá o que for, da taxa de renovação da população (cerca de 2,1 por casal) sob pena? de desportuguesamento... (Afinal uma boa notícia).
O relatório sugere também que "serão necessários maiores fluxos de migrações para satisfazer as necessidades de trabalho e salvaguardar a prosperidade europeia". Como é que poderemos prosperar com imigrantes? Os portugueses, promotores da miscigenação, os quase inventores do melting-pote, os que abraçam todos os próximos desde que não estejam demasiado perto... e pretos, e outros nem vê-los... com direito até 25 dias de férias não podem permitir-se desperdiçar o tão precioso e necessário esperma.
Referende-se já a criação dum procriador-mor... terá por certa a benção dos descamisados e dos que se opõem ao seu nefasto uso. O esperma é bom, o esperma é necessário! (A vida afinal tem sentido).
Referende-se já a criação dum procriador-mor... terá por certa a benção dos descamisados e dos que se opõem ao seu nefasto uso. O esperma é bom, o esperma é necessário! (A vida afinal tem sentido).
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