Amigos e camaradas, pai, mãe e tu: Ganhamos!
(versão 1358a - série "iliterato")

Parece que votar num candidato não é garante que o mesmo - apesar de se vender ao povo - possa, caso vença (e foi o caso), ser o candidato do partido a primeiro-ministro.
É?!
Pois foi.
Após a categórica vitória nas pretéritas eleições, o excelso Socialista agora mais Partido reuniu a sua comissão política e designou por unanimidade e aclamação socrática o candidato que vestiu os cartazes de José.
Amigos e camaradas, o candidato que assomou a uma janela para mostrar-se ao povo que nele deposita sabe-se lá o quê (pior do que o anterior já se sabe que nunca será), naquele discurso de dizer nada, até poderia ter dito que "ganhei mas ainda não, o partido é que manda".
Bem diziam os cartazes que acreditavam em Portugal...

Cópula eleitoral - abstinência
(versão 1343d - série "iliterato")

Antes do dia 20, dia de luto nacional!, o inevitável periodo de abstinência

Eu até acho que nem vale a pena votar, basta atentar nas sondagens para que se eleja o infeliz futuro PM e, para além do partido que (o) representa, todos os outros... Mas tradição é tradição e há que preservar o ideal democrático: hoje, sábado, dia -1 duma velha era, é dia de se olhar ao espelho. Mire e remire-se; reflicta! Encandeie-se para que amanhã se assuma como o exemplar cidadão que inconscientemente, votará em consciência!
Basta de ensaios, a bengala à presidência - nem sei por que me lembrei desta?
(para a próxima tento ser inquirido por uma das empresas que anda para aí a sondar e dispenso-me de copular a urna)

Cópula eleitoral - interrupção, vamos rezar
(versão 1330c - série "iliterato")

Eu nada católico me confesso; e que professo? Até ver a laicidade desta republicazita tem-me permitido respeitar os sentimentos religiosos de outrém, sejam eles quais forem... e, por isso mesmo, limito-me a divagar sobre as certezas de determinados crentes.

Independentemente da inconveniência da morte de alguém (há mortes convenientes?), a da Irmã Lúcia [com o devido respeito] é-o por demais: em plena campanha eleitoral... Aí estão todos persignando-se à volta da urna devotos duma inabalável fé, que só algumas sondagens parecem contrariar.

Há que cancelar campanhas, há que decretar luto nacional! Mas também há bispos que bramem do alto dos seus altares as sacrílegas palavras: "oportunistas políticos". Bem se sabe que a igreja nisto de políticas é sempre muito isenta...

Dia 20, luto nacional!

Cópula eleitoral - com eles todos, ou quase
(versão 1318b - série "iliterato")

Não há como umas eleiçõeszitas para que a blogoesfera se universalizasse ainda mais...

Quer mudar a sério? Então, porque até comentar já pode, opte por clicar neste jerónimo:

O homem que não sabe que o é... quem é ele afinal?

É útil? abra esta porta, sem bater:

Quer saber a verdade? Quer saber quantos dias faltam para acabar a mentira? Arrisque-se por aqui:

É radical? Identifica-se com o bloco da esquerda? Então abuse da linha da berta: 800204027.

E eu também tenho um slogan: Sê inconsciente, vote conscientemente!

Cópula eleitoral
(versão 1307a - série "iliterato")

Não tenho seguido a cópula eleitoral porque é desta que não vou às urnas... tenho-a visitado quase militantemente para lá depositar o meu branco. Qualquer cidadão que se preze deve fazê-lo!

E é neste conjugar do verbo que reside toda o adjectivado programa dos cada vez menos inteiros, ou seja, os partidos. Pois, sempre foram! Mas estes são mesmo muito... brancos; infertéis, diria! E disse.

Vou abrir um parêntesis (tenho um irmão que se soubesse o que sabe hoje teria escolhido a profissão de padre; Claro que o cassule mora agora longe deste emplastro rectangular pelo que desconhece o quão putativa é a profissão de político...) Já fechei esta coisa curva...

Será ele homossexual? O parêntesis, claro.

No dia 20 referende-o!

(prometo não falar da vida privada do parente do sis)