Sara, o mago da coerência
(versão 600a - série "iliterato")

Sara travestiu o mago da incoerência por causa dum ensaio sobre a sua própria lucidez. Para além dos seus inquestionáveis dotes de escriba, ei-la agora como porta-estandarte do voto em branco. O qual professo há já alguns anos. E não o faço desde que li o Ensaio sobre a Cegueira do laureado Saramago, parente muito próximo daqueloutro incoerente.
E eu pequenino como sou, vou tentar estar - sei que vai ser difícil - em todos os locais em que se fará campanha para a venda (palavra herética para quem renega o capitalismo) do voto em branco, ou seja, para a promoção da sua nova idiossincrasia.
Até já há cartazes: E para a Europa deputado que o livro terá de ser traduzido!
Para além dos meus vetustos ouvidos proselitados por infindáveis fidelismos habaneros levarei corrector bastante para ensinar os competentes eleitores a desfazerem as cruzes dos boletins de voto.
E eu pequenino como sou, vou tentar estar - sei que vai ser difícil - em todos os locais em que se fará campanha para a venda (palavra herética para quem renega o capitalismo) do voto em branco, ou seja, para a promoção da sua nova idiossincrasia.
Até já há cartazes: E para a Europa deputado que o livro terá de ser traduzido!
Para além dos meus vetustos ouvidos proselitados por infindáveis fidelismos habaneros levarei corrector bastante para ensinar os competentes eleitores a desfazerem as cruzes dos boletins de voto.