Bloggaridades - SocioElegias

para quase toda a vulgar sociedade elegíaca

29.11.03

1 de Dezembro, todos os dias
(versão 256f - série “iliterato”)
S
I
D
A

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27.11.03

acrofobia
(versão 246a – série “iliterato”)
ou seja,
receio mórbido dos lugares muito altos.
Claro que um feminino bem substantivo anda sempre mais por baixo. Só assim poderá espezinhar os demais substantivos para chegar mais alto. Mórbido aos pares, re Seio.

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21.11.03

Saudades
(versão 231a – série “os vizinhos”)
Tenho tantas saudades dos vizinhos...
... dos vizinhos dos outros!
Daqueles eremitas que sabemos existir porque aparecem às reuniões de condóminos.

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14.11.03

Esto es amor
(versão 220a – série “amor”)
Esto es amor, Mucho amor.
(dedicado ao comentador El Copido)

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9.11.03

Vaca Cornélia
(versão 203b – série “pensamentOcioso”)
“Já ninguém se lembra de mim” diz-me a Cornélia, a mais maltratada de todas as vacas televisivas. Para a posteridade só os seus arquivos. Não há comentador que a elogie ou lhe faça um outro, mesmo fúnebre... Nem com a advento da loucura controlada revolveram os baús do esquecimento de mugidelas mil e na busca das gargalhadas que só se conjugam agora nos verbos imperfeitos. Soubera ela que este fado seria o seu e teria ido prostituir-se ali para os lados do Eduardo, o oitavo, que o outro é muito concorrido...

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2.11.03

Vaca Cornélia
(versão 188a – série “pensamentOcioso”)
Lembram-se da Cornélia? A mais maltratada de todas as vacas televisivas. Mugiram-na até á exaustão? E por quem foi derramado o seu leite? Que concorrente ousou usurpar a sua profícua bosta? Onde param os seus olhos meigos e a ternura do seu carpir? Quem foi o talhante que a esquartejou? O curral onde a encerraram tem elevador? Espongiformaram-na?
Seus loucos!
Quero a Vaca Cornélia de volta!

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