Jogam-nos assim
(versão 385a - série “pensamentOcioso”)
Na sorte que o azar
nunca teve,
joguete
lançado de encontro
a nada, todos os dias do ano (e não importa qual) sempre o mesmo... para pior.

Não é AnovO
(versão 372a - série “vícios”)

Portugueses
(versão 361c - série “pensamentOcioso”)

Não se encontram no mapa os autores.
Não há mapa que os contenha.
Um quase quadrado grande de mais para gente tão mísera que um dia julgou poder fecundar a portugalidade além-mar.
E se assim pensou pior o fez!
Ou outra explicação haverá para o legado luso?
Despenalizem o aborto que o atraso ver-se-á reconhecido na ignomínia civilizadora dos (des)colonizadores que a soldo do presente ainda por cá andam.
Uma aldeia com um império... ou de como o império desmamou a estupidez...
Uma
conspiração
de
prosélitos estúpidos!

Não é Natal
(versão 351j - série "vícios")

quando se está só...

Companhia
(versão 333a - série “vícios”)

Sempre acompanhada
Mesmo estando só
Lídimo confidente
Que se esvai com os meus segredos

Portugueses
(versão 313a - série “pensamentOcioso”)
Ainda Bem.
Somos todos portugueses!
Não somos, mãe?

Felicidade
(versão 302c - série “porque morremos, senhor?”)

É esta a vaca Cornélia?
(versão 278a - série “iliterato”)

Ser feliz
(versão 277a- série “iliterato”)
Tudo para ser feliz: os nós os dois!